A família de motores Ecotec reúne o que há de mais sofisticado em
termos de engenharia e tecnologia. O cabeçote do motor conta com quatro
válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas continuamente variável
(Dual CVVT), com variação do tempo de abertura das válvulas de admissão
e de escape, e tuchos hidráulicos que compensam os desgastes
dispensando a necessidade de ajustes para manutenção da performance do
motor.
Para aumentar a oferta de torque o motor conta também com coletor de
admissão variável, o que torna as respostas do SUV mais rápidas dentro
da faixa de rotação do motor. O coletor “curto” é mais utilizado em
altas rotações do motor, quando o veículo necessita de potência. Em
baixas rotações, o coletor se torna “longo” privilegiando torque, mais
força, saídas mais rápidas. Além disso, o sistema colabora para uma
queima de combustível mais eficiente, proporcionando elevado desempenho,
economia e uma menor emissão de gases poluentes.
Mas o motor Ecotec 1.8L do Tracker vai além. Tem bielas forjadas, ao
invés de fundidas, que garantem menor peso e muita durabilidade. Este
mesmo processo de fabricação é utilizado para bielas de motores de
carros de corrida e alto desempenho. O cabeçote (feito de alumínio,
assim como o cárter) e bloco contam com galerias internas para
refrigeração especialmente desenhadas, de modo que a temperatura no
cabeçote seja menor, permitindo um maior avanço da ignição, o que
resulta em menor consumo de combustível e maior desempenho. “O bloco oco
“Hollow Block” de ferro fundido utiliza finas paredes, que confere
muita rigidez e massa reduzida, menor que muitos blocos feito em
alumínio”, afirma o diretor de Powertrain da GM, Paulo Riedel.
A bomba d’água é montada no bloco e não é acionada pela correia
dentada (sistema primário), como em motores convencionais. Ela é movida
pela correia de acessórios (sistema secundário), o que facilita na hora
da manutenção, melhorando o acesso ao componente.
Com toda essa tecnologia, o Ecotec 1.8L do Tracker rende 144 cv
quando abastecido com etanol e 140 cv com gasolina, ambas a 6.300 rpm. O
torque máximo, com etanol, é de 18,9 kgfm já aparece com 3.800 rpm. Com
gasolina, o torque máximo é de 17,8 kgfm, na mesma rotação. E, além dos
bons números, vale ressaltar que 90% do torque já estão disponíveis com
2.200 rpm.
A transmissão automática de seis velocidades tem a opção de mudanças
no modo manual seqüencial oferecendo uma opção de esportividade. A
transmissão se adapta ao estilo de condução do motorista, e comparando a
velocidade da roda e do eixo de entrada da transmissão, ela identifica
quando o veículo está em subida mantendo uma marcha mais reduzida e
maior oferta de torque, o que resulta em mais força para ultrapassagens e
maior controle do veículo. O mesmo ocorre em uma descida, situação em
que a transmissão reduz as marchas de forma a aumentar a sensação de
controle do veículo, além de reduzir o desgaste dos freios, sem prejuízo
ao consumo de combustível.
A motorização do novo Tracker apresenta excelente desempenho para sua
categoria, levando 11,5 segundos para ir de 0-100km/h e velocidade
máxima de 189 km/h quando abastecido com etanol. Com gasolina o Tracker
precisa de 11,7 segundos para ir de 0-100km/h e atinge a mesma
velocidade máxima de 189 km/h.
Fonte: Press releases imprensa GM.
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