terça-feira, 29 de novembro de 2016

Troca da bateria do Chevrolet Tracker


A bateria do meu Chevrolet Tracker chegou ao fim com 2 anos e 1 mês de uso e 21.000km rodados.
 
No domingo (27/11/2016) pela manhã, ao dar partida no Tracker, notei que ele demorou a pegar. Estranhei, mas sai com ele normalmente e fui fazer umas compras no supermercado. Após as compras saí do estacionamento e o carro deu partida normalmente. Cheguei em casa, deixei as compras e saí para a praia com o carro que deu partida normal. Ao chegar na praia estacionei e alguns minutos depois fui colocar o carro em outra vaga, mas ele não conseguiu dar partida. 

As luzes do painel acendiam bem fracas e fazia um barulho da partida bem fraco. O MyLink, a luz do teto e o alarme estavam funcionando normalmente.

 
Peguei o telefone e liguei para a seguradora que enviou um socorro em 40 minutos. Ele pegou um amperímetro para medir a carga da bateria. Estava com 12 volts, mas ao tentar dar partida a carga caía para 9 volts, que segundo ele não é suficiente para dar partida no carro. Teria que medir pelo menos 10 volts no momento da partida.

Durante os testes eu consegui dar partida no carro. Mas como ainda iria ficar na praia até mais tarde, aceitei que o prestador de serviço da seguradora solicitasse que um funcionário trouxesse uma bateria nova para fazer a substituição. Preferi trocar logo e não correr o risco de ficar sem bateria em um lugar e horário inadequados.

 

Em 20 minutos o rapaz chegou com a bateria nova de 60 amperes da marca Conectiva. Não conhecia essa marca, mas ele falou que é uma boa bateria e tem 18 meses de garantia. Custou 309 reais e de fato vi no certificado que a garantia é de 18 meses e vi também que a loja de autopeças que vendeu a bateria fica a 500m da minha casa. Qualquer problema vai ser fácil resolver.

 
Interessante que as baterias dos meus carros nunca completam 2 anos de uso. Essa foi a única que conseguiu essa marca. A bateria do  meu carro anterior quase completou 2 anos, e teve um outro que com pouco mais de 1 ano também foi preciso trocar.

Não sei se isso tem a ver com o fato de fazer pequenos trajetos diários de apenas 2km de casa para o trabalho, pois o meu pai tem um Tracker com 3 anos e 1 mês de uso e ainda está com a bateria original. Mas os trajetos diários que ele faz são de mais de 10 km.


Agora está tudo tranquilo! Abaixo mostro fotos do compartimento vazio e da nova bateria.






segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Revisão de 24 meses ou 20.000km


Sábado (29/10/2016) meu Chevrolet Tracker LTZ, com 20.205 km rodados, foi a concessionária Chevrolet Boa Terra Veículos para fazer a segunda revisão: 24 meses ou 20.000km.

No manual informa que para manter a garantia de 3 anos do veículo as revisões devem ser feitas obrigatoriamente nas concessionárias Chevrolet e obedecendo aos prazos estipulados, ou seja, a cada 12 meses ou 10.000km.


Muita atenção quanto ao prazo das revisões, pois não é o dia que você recebeu o carro na concessionária e sim o dia que a nota fiscal de venda foi emitida. Eu recebi o carro dia 19/11/2014, no entanto, a nota fiscal foi emitida dia 30/10/2014. Portanto, pelo prazo de tempo a revisão de dois anos deve ser feita a partir do dia 30/09/2016 (um mês antes do aniversário de um ano) até o dia 30/11/2016 (um mês depois do aniversário de um ano).


Se o seu carro rodar bastante e completar 20.000 km antes de dois anos, a revisão deverá ser feita de acordo com a quilometragem percorrida e neste caso a segunda revisão de 20.000 km pode ser feita desde os 19.000 rodados até a quilometragem máxima de 21.000km rodados, sem risco de perda da garantia, conforme orientação constante no manual do Tracker. 


Da mesma forma será revisão de 3 anos ou 30.000km poderá ser feita a partir do dia 30 de setembro de 2017 até o dia 30 de novembro de 2017. Mas se os 30.000km forem completados antes deste prazo, o cálculo será diferente. A revisão deverá ser feita a partir dos 29.000 km até os 31.000 km. São 1.000 km de tolerância para mais ou para menos.


Os serviços efetuados na revisão de 24 meses ou 20.000km foram:

- Troca do óleo do motor (são 5 litros: 4,5 litros no cárter e 0,3 litro no filtro. Sobram 200ml);
- Troca do filtro de óleo;
- Troca do filtro de combustível;

- Troca do anel de vedação do bujão do cárter;
- Troca do filtro do ar-condicionado;
- Troca do fluido de freio;
- Verificação itens.
Valor da revisão: R$908,00

Desconto: R$108,00
Valor Pago: R$800,00

Como de costume, o Tracker só vai na concessionária para fazer as revisões. São 2 anos de muita tranquilidade e sem problemas, o que me faz sentir muito satisfeito com a aquisição do carro.


A foto acima mostra o sistema de substituição do fluido de freio e as fotos abaixo mostram da troca do filtro do ar-condicionado. O compartimento fica por trás do porta-luvas. A troca é muito simples e rápida. Veja também uma foto comparativa entre o filtro novo e o velho com dois anos de uso. A Chevrolet recomenda a troca o filtro de ar-condicionado a cada dois anos e o valor já está incluso na revisão.





Restaram 200ml de óleo e ganhei de brinde um litro de óleo Dexos 1 (lacrado) que certamente irei utilizar daqui a 5.000km quando for fazer somente a troca do óleo do motor. Vou comprar somente o complemento na própria concessionária.




terça-feira, 18 de outubro de 2016

Chevrolet revela versão brasileira do novo Tracker


Depois de destacar a presença das novas gerações do Camaro e do Cruze Sport6 na edição 2016 do Salão do Automóvel de São Paulo, a Chevrolet confirma mais um importante lançamento: o Novo Tracker.

A versão 2017 do SUV de entrada da marca chega às concessionárias até o fim deste ano no Brasil, mesma época que em outros importantes mercados globais.



Para isso, o Novo Tracker vem repleto de novidades. Há mudanças mecânicas, visuais, de conteúdo e de acabamento. Uma configuração específica para o mercado nacional foi criada para atender as particularidades do consumidor local.

Entre elas destacam-se o motor 1.4 turbo Flex de alto desempenho e eficiência energética, a transmissão automática sequencial de seis velocidades e o sistema Stop/Start. Tudo de série, numa configuração até então nunca ofertada em um veículo deste segmento. Esse powertrain é o mesmo do Novo Cruze.



O Novo Tracker está também mais completo. Entre os itens inéditos disponíveis estão o multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay, o exclusivo sistema OnStar, o teto solar elétrico e os faróis e as lanternas com LEDs, além de alertas anti-distração e outros equipamentos inovadores de segurança e de comodidade.

O Tracker traz ainda mudanças visuais. A parte frontal foi completamente redesenhada, assim como parte da traseira e as rodas aro 18, ressaltando as linhas musculosas da carroceria. Já a cabine ganha melhor acabamento com painéis e bancos mais sofisticados.



“O segmento dos utilitários esportivos compactos é o que mais cresce no país, e o Novo Tracker conta com diferenciais competitivos relevantes para continuar conquistando ainda mais consumidores e ajudar a reforçar a liderança da marca Chevrolet”, destaca Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil.

A atual geração do Tracker já emplacou mais de 400 mil unidades em aproximadamente 70 países nos últimos três anos. O montante o posiciona como um dos três modelos mais bem-sucedidos da sua categoria no mundo.

Fonte: Press releases Imprensa Chevrolet



quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Dicas de uso do câmbio automático do Tracker


O câmbio automático está se tornando cada vez mais popular. Seu uso não é complicado, mas é preciso saber utilizá-lo corretamente. Comparando com o câmbio convencional, a principal diferença é a ausência do pedal de embreagem. Isso significa que o proprietário de um carro com câmbio automático não vai usar o pé esquerdo. Somente o direito irá se movimentar entre os pedais do freio e do acelerador.

Quando comprei meu Chevrolet Tracker, meu primeiro carro automático, pesquisei muito na internet dicas para usar corretamente o carro com câmbio automático e assim garantir mais segurança e durabilidade.

No carro com câmbio automático a transmissão de força para o motor é feita pelo conversor de torque. Para a segurança do motorista e pela longa vida útil da transmissão do automóvel é preciso seguir algumas orientações.

A primeira dica, e mais importante, diz respeito ao momento de ligar o carro. É preciso antes ligar, pisar no pedal do freio. Neste momento o câmbio deve estar em "P" e com o freio de mão acionado. Após dar partida, ainda com o pé no freio, aperte o botão do câmbio e mude da posição "P" (parking) para a posição "D" (drive) ou "R" (ré) caso já vá sair de marcha à ré, e só então baixe o freio de mão. Tire o pé do freio lentamente e então o carro vai começar a se mover mesmo sem você pisar no acelerador. Agora basta dosar o pé no acelerador para atingir a velocidade desejada.

Significado das letras do câmbio automático:
P – Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração.
R – Reverse: marcha à ré.
N – Neutral: o popular ponto morto. Não bloqueia as rodas de tração.
D – Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo, cabendo ao motorista acelerar e frear.
M – Manual: para movimentar o veículo para a frente, fazendo as trocas de marcha manualmente usando o botão +/- no lado esquerdo da alavanca do câmbio.

Para ligar o carro:
- Pise no freio;
- Ligue o carro;
- Ainda com o pé no freio, mude a alavanca de "P" para "D" (ou para "R" se você for sair de ré);
- Baixe o freio de mão;
- Devagar solte o pedal do freio, a medida que você solta o freio (com o carro em "R" ou "D")
o carro já anda sozinho, depois é só acelerar. Quando tiver que frear, simplesmente freie, e pode ficar com o pé no freio no sinal vermelho sem problema, que não tem risco de gastar, nem forçar a transmissão, pois o sistema só engata a marcha depois que você soltar o freio!

Para desligar o carro:
- Pise no freio para parar o carro;
- Mude de "D" ou "R" (se você estiver estacionando de ré) para "N";
- Puxe o freio de mão;
- Tire e coloque novamente o pé do freio;
- Mude de "N" para "P";
- Solte o pedal do freio;
- Desligue o carro.


A transmissão do Chevrolet Tracker se adapta ao estilo de condução do motorista, e comparando a velocidade da roda e do eixo de entrada da transmissão, ela identifica quando o veículo está em subida mantendo uma marcha mais reduzida e maior oferta de torque, o que resulta em mais força para ultrapassagens e controle do veículo.

Nas ladeiras, a transmissão reduz as marchas automaticamente de forma a aumentar a sensação de controle do veículo, além de reduzir o desgaste dos freios, sem prejuízo ao consumo de combustível.

De fato eu já notei este comportamento do Tracker e tenho usado pouquíssimo o freio em ladeiras. Aqui em Maceió tem algumas ladeiras com curva no meio, o Tracker desce com uma estabilidade incrível e "agarrado" sem precisar pisar no freio. Eu noto claramente que o sistema de transmissão automática está fazendo uma redução de marcha usando o freio motor e fazendo com que o carro carro desça a ladeira com bastante estabilidade.

Recomendações para o câmbio automático:

Ao parar no semáforo, não precisa colocar o câmbio em "N". Deixar o carro em “D” nas paradas de semáforo, ao invés de trocar para “N”, é uma boa maneira de economizar combustível. Além disso, também ajuda a manter a temperatura da caixa automática.

Quando estacionar evite sobrecarregar o câmbio com o peso do veículo: ao parar, coloque na posição "N" (neutra), puxe o freio de mão (estacionamento) e só então coloque no "P" (parking). Isso faz com que o câmbio não fiquei travado, segurando todo o peso do carro.

Só saia com o "D" (drive) em locais planos. Em subidas, prefira a posição "M" (manual), saindo de primeira marcha e evitando forçar tanto o câmbio, passando depois para o "D", normalmente. Se o seu carro estiver estacionado em uma ladeira muito íngreme, ou se na saída da sua garagem tem uma rampa muito íngreme, neste caso é recomendável subir com o câmbio em "M" passando marchas manualmente se necessário, evitando assim desgaste desnecessário e prolongando a vida útil do câmbio. Após a rampa ou subida longa muito íngreme, você pode colocar o câmbio em D.

Não coloque no "R" (reverse/ré) ainda com o carro em movimento. Pare totalmente o carro e só então aperte a trava para colocar no "R".

Jamais coloque no "P" (parking) com o carro em movimento. Isso pode gerar um tranco e  provocar danos ao câmbio automático, pare totalmente o carro, acione o freio de mão e em seguida coloque em "P".

Jamais tente dar tranco em um carro automático, isso além de ser difícil é extremamente prejudicial para o sistema.

Precisa rebocar o carro? Escolha o guincho tipo plataforma para que o carro vá estacionado lá em cima. As rodas do eixo traseiro não podem rodar por muito tempo com o motor desligado, podendo prejudicar o câmbio.

Evite trocar de "D" (drive) para "N" (neutro), ou vice-versa pensando em economizar combustível, como em um semáforo, por exemplo. Evite fazer o mesmo na estrada/rodovia.

Nunca desligue o carro em outra posição que não seja o "P" (parking). Se você deixar em qualquer outra posição poderá ocorrer futuras falhas, ou até mesmo a impossibilidade da retirada da chave da ignição. Selecione "P" apenas quando o veículo estiver parado e com o freio de estacionamento acionado.


Outro fator muito importante é o acionamento do botão de liberação da alavanca. Para fazer as trocas de posição do câmbio, sempre aperte o botão e só então mude a alavanca de posição. Isso previne o desgaste do botão, dificultando a quebra.

Algumas mudanças podem ser feitas sem a necessidade de acionar o botão, por exemplo, de "R" para "N", de "N" para "D", de de "M" para "D" e de "D" para "N".

O botão de liberação deve ser obrigatoriamente pressionado quando for colocar ou tirar o câmbio de "P" para qualquer outra posição, quando for passar para o modo manual "M" e quando for engatar a marcha à ré. Conforme mostram as figuras abaixo. 


Na dúvida, e por precaução, é melhor apertar o botão de liberação para todas as mudanças de posição.

Seguindo essas dicas creio que a vida útil da transmissão automática vai ser muito longa!


Fontes:
Manual do proprietário Tracker
Meu Automóvel
K17 Câmbio Automático
Clube do Ônix



domingo, 7 de agosto de 2016

Troca do escudo da Chevrolet e martelinho de ouro


Meu Chevrolet Tracker está com 19 meses de uso e 18.300km rodados. Até agora me proporcionou momentos de muita satisfação, mostrando ser um carro de mecânica sólida, confiável e com um ótimo padrão de qualidade.

Ontem pela primeira vez em 19 meses eu fui a concessionária para resolver um pequeno problema: o escudo da Chevrolet que fica na tampa do porta-malas, logo acima da câmera de ré, está perdendo a parte dourada. Como se estivesse oxidando internamente, conforme pode ser visto na foto abaixo. 


Cheguei na oficina da Mangabeiras Veículos de Maceió às 9:00h e mostrei este detalhe ao mecânico que prontamente fez a solicitação da peça para ser substituída gratuitamente. A garantia do Tracker é de 3 anos.
Vou registrar este pedido no SAC da Chevrolet, pois fazendo este procedimento a remessa da peça será bem mais rápida e eles sempre ligam nos dando um posicionamento do pedido.

Outro serviço que fiz, mas desta vez fora da concessionária, foi o Martelinho de Ouro. Acidentalmente eu dei uma cotovelada no capô do carro quando estava lavando e acabei provocando uma pequena mossa que me chateou bastante.


Um amigo que trabalha com Martelinho de Ouro fez o reparo em 30 minutos, conforme pode ser visto na foto acima. Ficou perfeito! Fiquei impressionado com algumas fotos que ele me mostrou de outros reparos de grandes amassados que são restaurados somente com o serviço de Martelinho de Ouro, sem a necessidade de fazer funilaria e pintura.

Agora o Tracker está pronto para receber uma boa cera e ficar com a pintura brilhante e protegida!

Atualização em 20/08/2016

No dia 18/08/2016, 11 dias depois do pedido, a concessionária entrou em contato avisando que o escudo tinha chegado e pediu para fazer o agendamento da troca. Preferi agendar para o sábado dia 20/08/2016.

Em 30 minutos a substituição do escudo foi feita pelo mecânico da Mangabeiras Veículos de forma cuidadosa e eficiente, me deixando extremamente satisfeito.
O resultado final está nas fotos abaixo.








domingo, 17 de abril de 2016

Troca de óleo do Tracker (15.000km ou 18 meses)


Ontem levei meu Chevrolet Tracker na concessionária Boa Terra Veículos de Maceió para fazer a troca de óleo.

As revisões do Tracker são a cada 12 meses ou 10.000km (o que ocorrer primeiro). No entanto, no capítulo 11-3 no Manual do Proprietário existe uma recomendação para fazer uma troca de óleo entre as revisões anuais, com intervalos de 5.000km ou 6 meses se o seu carro for submetido a condições de uso severo, como por exemplo:

- Quando a maioria dos percursos exige marcha lenta durante muito tempo ou funcionamento contínuo em condições de rotação baixa frequentes (como no "anda e para" do tráfego urbano denso).
- Quando a maioria dos percursos não passa de 6 km (trajeto curto) com o motor pouco aquecido.
- Operação frequente em estradas de terra e de areia.
- Operação frequente como trailer ou puxando reboque.
- Usado como táxi, veículo policial ou atividade similar.
- Quando o veículo permanece, com frequência, parado por mais de dois dias.


Na minha rotina diária eu percorro apenas 2km da minha casa até o trabalho, portanto as recomendações do primeiro e segundo itens se encaixam no meu perfil de utilização do carro. Por isso optei pela troca de óleo a cada 5.000km, ou seja, entre cada revisão anual farei uma troca de óleo. Essa troca é opcional e não é obrigatório fazer na concessionária.


Na troca de óleo são consumidos 4,5 litros de óleo ACDelco SAE 5W-30 API SN. Se optar por trocar também o filtro e óleo serão consumidos 4,8 litros de óleo.
Os serviços executados aos 15.074km foram:
- Troca do óleo do motor;
- Verificação de alguns itens.

Duração do serviço: 30 minutos.
Valor dos serviços: R$215,00
Valor pago à vista: R$200,00




Um fato curioso é que há um ano, em abril de 2015, quando meu Tracker tinha 5.000km rodados eu fiz a troca de óleo e do filtro e paguei R$280,00.
Este ano liguei para a concessionária que sempre faço as revisões e fica a 2km da minha casa, e o valor da troca de óleo custava R$320,00.
Por curiosidade resolvi ligar para outra concessionária, que fica 9km distante da minha casa. Para minha surpresa a troca de óleo e do filtro custava lá R$270,00 (mais barato que o valor que paguei há um ano!) e ainda tem desconto para pagamento à vista.


Olhando o manual do carro vi que nessa troca de óleo entre as revisões não é necessário trocar o filtro de óleo. No entanto as concessionárias já incluem o filtro de óleo no chamado "Kit troca de óleo". Perguntei quanto custaria apenas a troca de óleo sem o filtro, já que o manual do Tracker deixa bem claro que o filtro de óleo deve ser trocado anualmente ou a cada 10.000km. O consultor falou que custaria R$215,00 e para pagamento à vista R$200,00.

Vejam abaixo as páginas do manual do Tracker explicando detalhadamente que nas trocas de óleo feitas entre as revisões anuais não é necessário trocar o filtro de óleo.


Consegui baixar o valor da troca de óleo de R$320,00 para R$200,00. Uma diferença bastante significativa. Portanto, fiquem atentos aos valores cobrados pelas concessionárias e também ao que está escrito no manual do carro. Sigam rigorosamente tudo que está escrito lá!

Meu Tracker está com 17 meses de uso e 15.074km rodados. Não tenho absolutamente nada a reclamar. Estou muito satisfeito com o carro. A Chevrolet está de parabéns. O carro tem uma construção sólida, o isolamento acústico é muito bom, a suspensão fantástica filtra muito bem as imperfeições do solo, até hoje não tem um único barulho interno e acima de tudo é um carro muito gostoso de dirigir e que transmite muita robustez e segurança.




terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Primeiro rodízio dos pneus do Chevrolet Tracker


Com um pouco de atraso levei meu Chevrolet Tracker na Mangabeiras Veículos para fazer o primeiro rodízio dos pneus, aos 12.599 km rodados e 14 meses de utilização. O ideal seria fazer o rodízio aos 12.000 km conforme orienta o manual do proprietário, mas infelizmente compromissos me impediram de fazer antes. No entanto, creio que é perfeitamente aceitável uma tolerância de até 1.000 km.

Fazer o rodízio dos pneus a cada 12.000 km rodados permite que o desgaste dos pneus ocorra de maneira uniforme, equilibrando o desempenho em termos de dirigibilidade e frenagem.


O manual do veículo orienta fazer o rodízio dos pneus conforme ilustração acima, onde os pneus dianteiros passam para trás e os traseiros para a frente de forma cruzada. No entanto, o mecânico não cruzou os pneus traseiros. Eu perguntei porque ele não fez da forma que está no manual e ele disse que somente no próximo rodízio é que será feito de forma cruzada. Ou seja, o rodízio dos 12.000 km é feito da forma tradicional, nos 24.000 km da forma que está na ilustração acima e nos 36.000 km novamente da forma tradicional, ocorrendo uma alternância entre as formas de rodízio. Como a orientação foi passada por um mecânico treinado pela Chevrolet, aceitei a orientação dele.

Não sei se isso está correto, mas da forma adotada pelo mecânico um par de pneus nunca vai mudar de lado. Já o outro (o que estava na dianteira) vai mudar de lado sempre que voltar para a posição original (a dianteira do carro). Exemplo: neste rodízio os pneus dianteiros passaram para a traseira e os traseiros passaram para a dianteira de forma linear. No próximo rodízio, aos 24.000 km, os pneus que estão na dianteira irão voltar para a sua posição original de forma linear, já os pneus traseiros irão voltar para a sua posição original (na dianteira) de forma cruzada.


Também fiz o alinhamento e balanceamento das rodas, apesar do carro está muito bem ajustado, sem vibrações no volante e sem puxar para nenhum lado, mesmo assim optei por fazer o balanceamento e alinhamento, pois eu queria me certificar que estava tudo certo.

Todos os pneus foram devidamente calibrados com 35 libras. Este detalhe é de extrema importância para garantir segurança na hora de dirigir, reduzir o consumo de combustível e fazer o pneu ter um desgaste uniforme.

Faço a calibragem dos pneus a cada 15 dias. Aproveito quando vou ao posto abastecer e verifico a calibragem dos pneus. Um detalhe muito importante é que a calibragem deve ser feita com os pneus frios para garantir maior precisão.


No balanceamento das rodas a variação foi mínima. Segundo o mecânico o ajuste estava praticamente como veio de fábrica. No alinhamento foi preciso fazer uma pequena correção de ângulo do volante, provavelmente devido a uma forte pancada que a roda dianteira esquerda sofreu ao passar por um buraco na última viagem que fiz. Felizmente não houve nenhum dano ao pneu nem a roda.

Fiz o alinhamento em 3D. Achei muito interessante, prático e rápido. Em praticamente 10 minutos o alinhamento é feito.



Serviços efetuados na Mangabeiras Veículos em 09/01/2016 aos 12.599km rodados:
- Rodízio dos pneus;
- Balanceamento das rodas;
- Alinhamento em 3D.

Duração: 50 minutos.
Valor pago: R$160,00

Uma observação que merece destaque e mais uma vez reforça a excelente qualidade do Tracker. Quando o mecânico removeu as rodas eu fiquei impressionado com o estado do cubo da roda. Esperava encontrar um pouco de ferrugem, até porque eu moro no litoral, diariamente meu percurso para o trabalho é pela orla e o carro fica estacionado a 200m da praia. No entanto, o cubo da roda está novinho e sem sinais de ferrugem.
Parabéns a Chevrolet do México pela utilização de materiais de excelente qualidade.






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